do meio-dia, e sim — venha o mais cedo possível!...
O frade encaminhou-se apressado para a casa da Mariana, onde pretendia entrar sorrateiramente, para daí sondar o terreno. Mas nesse tempo pouca gente transitava pelas ruas de modo que apenas o frade apontou longe, o capitão o lobrigou, e foi-se logo preparando para fazer-lhe frente. D. Aníbal tinha mais medo da língua de um jesuíta, do que da ponta de uma adaga afiada.
Com admiração sua, o frade em vez de se dirigir à porta de D. Diogo, bateu devagarinho na rótula: por infelicidade a beata estava para os fundos, e tardou uns dez minutos a abrir. Foi o tempo necessário para o aventureiro formular um pequeno raciocínio, em virtude do qual lhe pareceu suspeita a entrada na casa vizinha pelo mesmo indivíduo que tamanha insistência fizera na véspera para entrar em casa de D. Diogo.
D. Aníbal avançou pois:
— Bom-dia, reverendo. Já tão cedo na rua! Quer me parecer que o padre tem rasca por estas bandas.
O jesuíta revestiu-