sua filha!
MARGARIDA – Que posso eu fazer, Carolina? Tu não conheces o gênio de teu pai! Quando teima...
ANTÔNIO – Não é teima, mulher. Luís há de ser um bom marido para ela. Se não fosse isto não me importava. Quero-lhe tanto bem como tu!
CAROLINA (chorando.) – Se me quisesse bem não me obrigava...
ANTÔNIO – É escusado começarem com choradeiras; não adiantam nada; o casamento sempre se há de fazer.
CENA IV
OS MESMOS E LUÍS.
LUÍS (adiantando-se.) – Não, Antônio.
CAROLINA – Meu primo!
ANTÔNIO – Oh! estavas aí rapaz? Chegaste a propósito. Mas que queres tu dizer?
MARGARIDA – Ele não aceita.