morreria feliz por Mahomet, que era como elle um guerreiro, e como elle amava a belleza.
Mas quem se vae bater por Deus, por Allah, essas entidades tão vastas que enchem todo o ceu, e tão pequenas que não bastam a satisfazer o nosso coração, que nos são subalternas, porque são feitas á nossa imagem, e são no fundo a nossa propria alma alargada até ao infinito com todas as suas fraquezas?!
De resto, é possivel que eu esteja aqui attribuindo a fortes corações de Meca e do deserto os scepticismos litterarios de Pall-Mall e do Boulevard de la Madeleine. Que sabemos nós do que se passa dentro do Islam? Tão pouco como os lettrados da mesquita d’El-Azhar sabem o que por cá vae dentro do nosso confuso catholicismo.
Mas, mesmo que se effectuasse um jehad, seria apenas motivo para a Inglaterra gastar mais alguns milhões e sacrificar mais alguns regimentos. Nem o Alcorão, nem o famoso estandarte verde, nem o proprio Mahomet, que voltasse á terra a desfraldal-o, impediriam que John Bull se estabeleça no Egypto...
Já lá está, nunca mais de lá sahirá!