çoado é elle. Eu sou apenas o meio de prendêl-o... Contribuamos para que se lhe tire a prôa.
— Nenhuma historia, continuou Emilia.
— Pois olhe, e sei muitas, disse Diogo com intenção.
— Conte uma de tantas que sabe, disse Tito.
— Nada! Porque não conta o senhor?
— Se faze empenho...
— Muito... muito, disse Diogo piscando os olhos. Conte lá, por exemplo, a historia do taboqueado, a historia das imposturas do amor, a historia dos viajantes encouraçados; vá, vá.
— Não, vou contar a historia de um homem e de um macaco.
— Oh! disse a viuva.
— É muito interessante, disse Tito. Ora, oução...
— Perdão, interrompeu Emilia, será depois do chá.
— Pois sim.
D’ahi a pouco servia-se o chá aos tres. Findo elle, Tito tomou a palavra e começou a historia:
« Não longe da villa ***, no interior do Brasil,
morava ha uns vinte annos um homem de trinta e
cinco annos, cuja vida mysteriosa era o objecto das