alerta, porque às vezes eu bem via fuzilar o branco dos olhos, na racha das pálpebras, entre o sombreado das pestanas...
A milicada começou a retirar os churrascos, já prontos e foi-se arranchando em grupos, para comer.
Nisto, por cima de nós, dentro da carreta, ouvimos falar, e depois uma risada moça, e logo uma mulher desceu, barulhando anáguas.
O chiru, que estava com os braços encruzados por cima dos joelhos, quando sentiu a mulher, afundou a cabeça pra diante, escondendo a cara... e o chapéu ainda ficou imprensado entre a testa e a curva do braço... Então passou pela nossa frente a cabocla... viu um como dormindo e o outro, que era eu, mui derreado e bocó... E foi-se à panela, mirou-a, apertando os olhos pro via da fumaça e do mormaço do brasido,
Por Deus e um patacão!...
Era um chinocão de agalhas!... Seiúda, enquartada, de boas cores, olhos terneiros... e com uma trança macota, ondeada, negra, lustrosa, que caía meio desfeita, pelas costas, até o garrão!...
— Por que seria que este diabo