Dois cavalos à soga, e um outro, bem aperado, maneado, pastando.
Mal que desembocamos do mato vimos tudo... e tudo com jeito de acampamento relaxado.
O chiru foi andando como cancheiro, e eu, na cola dele. Nisto um sujeito, deitado nos arreios, gritou-nos:
— Che! Aspa-torta! Então isto aqui é quartel de farrapos?... não se dá satisfações a ninguém?...
— Foi o Marcos, que nos mandou...
— Que Marcos?
— O Marcos, que está de sentinela... e o João Antônio... sim, senhor, para falar com o comandante...
- — Isso é outro caso... O comandante está sesteando... Se quiserem, esperem ali, junto da caneta. Já comeram?
— Já, sim senhor.
— Pois então!... Vão!
E apontou.
Arrolhamo-nos na sombra da carreta, junto da roda, encostando a cabeça na maça. Eu estava como em cima de brasas... não era pra menos...
Cuna!... Se descobrissem, nos carneavam, vivos!...
O Picumã cochi1ava... mas estava