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��Floresce em Abril na provncia de S. Paulo.
Frwctei* de t&r&'a. V. Ana- au.
Frecia*44 Se ituvi'<ii. Uvaria fe- hrifuga. Fam. das Anonaceas. E' uma planta anti-febril.
F*en?tcii'a 3o e&ntle. F. Con- dessa. Foi importada na Bahia pelo Conde Diogo Luiz de Oliveira em 1626.
E' frueta doce, mucilaginosa e prpria para os convalescentes.
Ffiiceifl'! le lobo. Solanum Lycocarpum, ou Solanum aiiriaaium, Fam. das Solanaccas. Planta do Ouro Preto e do Rio de Janeiro.
FE!Bff*tesB4 Io ga^vo. F. Fruta do Pavo.
Fa-saeers Sejjerlia. F. 3hi- fici.
Fficeipa le loaMls. F. Ffucta de fomha.
Fau. Tabaco. Nicotiana taha- cum, Linn. e Will, Fam. das Solana- ceas. Planta herbcea ou sub arbus- tiva, de caule recto e cylindrico.
Folhas muito amplas, niolles, de um verde escuro.
Flores i'oseas, ou purpurinas, de uma s pea, em forma de funil, de cinco lo- bos e cinco rugas.
Sementes muito pequenas e nume- rosas.
Conta-se cerca de 24 espcies de Nicotiatias; o maior numero d'e3tas existe n'America Meridional.
Na Nova Hollanda ha somente uma espcie.
As flores d'estas so quasi sempre esverdinhadas, com tudo apparecem algumas brancas ou de uma bella cr de rosa.
Seus estames apresentam muitas variedades.
Um de seus filetes oflferece sempre algumas anomalias.
��Ordinariamente nas espcies brasi- leiras adquire menos altura do que nas outras.
Os primeiros que conheceram o Taba- co foram os Hespanhes da Ilha do Taba- go, que por este nome o designaram.
Esta planta, j propalada em Portu- gal, dizem que ento foi trazida pelo embaixador Nicot, o qual em sua vol- ta Frana o ofereceu Catharina de Medicis.
D'ahi vm os nomes de Nicotiana ou Hena da Rainha^ que se deu a esta Sola?iacea ; mas s no reinado de Luiz XIII, durante o ministrio do Du- que de Richelieu, foi que o Tabaco se espalhou geralmente, e o seu uso se desenvolveu.
Esta planta estava destinada a experi- mentar toda espcie de vicissitudes.
Ora eram suas qualidades altamente gabadas, e no duvidaram chamal-a Herva Sanita, Herva Sagrada Pa- naca aromtica, prestando j as mila- grosas propriedades que lhe attribuiam os habitantes da Florida e os brazilyiros.
Um jesuita chegou a escrever um poema elogiando o Tabaco.
Outras vezes o ridculo e as perse- guies procuraram restringir ou abo- lir seu uzo, e os Reis pareceram ligar-se para aniquila-la inteiramente.
Jacques I declarou Inglaterra que o Tabaco devia ser abolido como herva suspeita, escrevendo esse mesmo Rei uma satyra contra os fumantes.
Os Papas Urbano VIII e Clemente XI no trepidaram em lanar bulias, e ful- minar com a excommunho aquelles que tomassem Tabaco nas Igrejas.
Izabel de Inglaterra mandou alem disto que as authoridades confiscassem as caixas de tabaco.
Uma ordenao de Transylvania ame- aou com a perda de bens os que cul- tivassem esta planta.
A crueldade foi ainda mais longe na Prsia, na Turquia e na Rssia, onde Amaret IV e o gro Duque de Moscovia prohibiram o uso do Tabaco sob pena da perda do nariz; e na re- incidncia da perda da vida; entre tan-
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