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��Propriedades medicas. A raiz tnica, diaphoretica, diurtica, emme- nagoga, e febrfuga; usada principal- mente nas hydropisias, supresso de locliios, menstruao difRcil e acom- panhada de dores, e dores depois do parto.
O sueco das follias, se applica s mordeduras de cobras, dando-se a beber ao doente a raiz da parreira, infusa em vinho generoso.
Na dose de 8 grammas para 180 grammas d'agua fervendo.
Parreir do iiiatto. Securi- daca florida Fam. das Polygaleas. Arbustinho silvestre, indgena, que pro- cura mais o littoral.
conhecido em Pernambuco por este nome, e muito semelhante Cannana da mesma provncia.
E' um arbusto trepador.
Os caules roixeados.
Folhas dispostas em palmas, peque- nas, ellptcas, e baas.
As flores, em grandes cachos, roixas ; tm semelhana com a flor do feijo, sendo as d'este mais claras.
Cobre-se a planta de flores na epo- cha da florao, que produz um bonito effeito nos bosques.
O fructo uma espcie de nz es- cura, com duas azas membranosas e um caroo dentro ; a raiz d'esta jDlanta tem muita applicao na medicina caseira, para as regras das mulhe- res, etc.
Pasta. F. Golfo.
Fali. Cocos oleracea, Mart Fam. das Palmeiras. Os caroos fornecem um leo que pde servir para usos culinrios.
Patiba, 03I Coqueiro pati- Ia. Vegeta nas partes austraes do Bra- sil. As folhas servem na confeco de balaios, cestos, etc.
Patijulift. V. Batiput.
Palo^ia. V. Patach.
Patuurana. E' a Canna Indica de Linn.
��Paiapeira. Vallesia. Fam. dos A2)0ci/uaceas.TJ planta que vegeta no Peru o Amazonas.
Suas folhas so alternas.
As flores, brancas.
A casca desta grande arvore an-
tiscorbutica, segundo Riedel e Ildefonso Gomes.
E' usado na construcco civil.
P tle burro. E' uma batata co- nhecida nas Alagoas por este nome.
Ella toma a figura de uma cabaa de collo. Tem a casca parda, apresentando na extremidade inferior umas pores mamilosas, em forma de dedos.
Come-se.
P le |i:allinlia. Panicum dacty- lon^ Pison. A raiz pisada empregada como Alexipharmaca e resolvente.
Tambm til para prevenir o aborto.
P le itiaacO) ou Hlaeac.
7. Lico-podio indigeno.
P de pato. Arvore indgena. Co- nhecida por tal nome, nas Alagoas.
Tem suas folhas alternas ; ellas so oblongas, agudas, bem planamente ex- postas, e de cr verde escura.
A flor, no observada.
O fructo uma noz de trs gomos, de cr castanha, com trs sementes grandes.
F le pato. Fam. das EwpJiorUa- ceas. Arvore de folhas alternas, oblon- gas, agudas, escuras e patentes.
Fructo, noz com trs gros grandes.
Fccejo. Amygdalus 'persica, Linn. Prsica vulgaris, Willd. Fam. das Rosceas. Fructa de uma arvore me- diana, ou arbusto originrio da Prsia.
O pecegueiro um arbusto de folhas lanceoladas, estreitas.
As flores precedem s folhas.
O fructo um pomo de 9 centme- tros, oval, oblongo, e quasi redondo amarello, e aromtico, em' maduro.
Tem a pelle fina, de seu tegumento
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