Era tarde quando Amália acordou Deitada ainda e envolta nas alvuras de suas roupas de linho, entrou a olhar amorosamente os objetos que a cercavam, os móveis, as decorações da parede, as árvores do jardim que ensombravam as janelas.
Tinha saudades deste sonhado ninho de seu amor, onde, se não havia achado a ventura, fruira tão doces momentos de enlevo conversando com seu Hermano.
E agora era preciso e com eles as ilusões de uma de que lhe fugira quando a supunha segura. Sua esperança despedia-se de todos estes companheiros de solidão, que lhe haviam sorriso nos primeiros dias.
Hermano desde muito cedo andava na chácara. Ao entrar em casa viu a mulher sentada na sala, a cismar. Ela revolvia as dolorosas impressões da véspera, para fortalecer-se em sua primeira resolução.
Vendo o mando que parara indeciso, enviou-lhe o seu melancólico e resignado sorriso.
Hermano aproximou-