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E nisto ao longe ardia
O resto do bosque lindo,
Quando o mancebo se ía
Para ahi triste, carpindo.
Elle foi.... mas não voltou.
Que junto aos restos qu’achou,
De subito expirou,
De rôjo ao chão cahindo!
Um tumulo ergueram
No bosque fatal;
E nelle escreveram:—
—«Fugi do meu mal!»—
Deste ermo solitario
Ninguem nunca se lembrou;
Nem bronzeo campanario
Seus echos alli soou.
Só á noite se ouvia
Rijo vento que gemia
Sobr’a campa, e que dizia—
—«Ai!—Mortal já eu não sou!»—
RECORDAÇÃO!
De noite mui linda
Tu queres Arminda