Vai, Dalila! É bem longa tua estrada...
É suave a descida — terminada
Em barathro cruel.
Tua vida — ó um banho de ambrósia...
Mais tarde a morte e a lâmpada sombria
Pendente do bordel.
Hoje flores... A musica soando...
As per′las do champagne gottejando
um taças do crystal.
A volúpia a escaldar na louca insomnia...
Mas suíToca os festins de Babylonia
A legenda fatal.
Tens o seio de fogo e a alma fria.
O sceptro empunhas lúbrico da orgia
Em que reinas tu só!...
Mas que finda o ranger de uma mortalha,
A enxada do coveiro que trabalha
A revolver o yó..
Não te maldigo, não!... Em vasto campo
Julguei- te — estrella — e eras — pyrilampo
Em meio á cerração...
Promelheu — quiz dar luz á fria argila...
Não pude... Pede a Dmi.s, louca Dalila,
A luz da redempção!!...
Becife -l-′.i.