ESPUMAS FLUCTUANTES
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Sentir o sangue espadanar do peitu
— Liror de murte — sobre a boca fria,
E meu labiu enxugar nos teus cabellos,
Como Rolla nas tranças de Maria,
De teus!jraços fazer o diadema
De minha vida, que desmaia insana,
Isquecer o passado em teu regaço,
Gomo Byron aos pés da!taliana;
Em teu lábio molhado e perfumoso
O licor entornar de minha vida...
Escutar-te nas vascas da agonia,
Gomo Fausto as canções de Margarida!...
Eis como eu quero — na embriaguez da morte —
Do banquete no chão pender a fronte...
Inda a taça empunhando de teus beijos,
Sob as rosas gentis de Anacreonte!...
A noUc Um detcido pouco a pouco; o!var, penetrando pela alcova,
alumia o grujjo dos ama/Uet)
Sylvia
Que pallidez, meu poeta,
Se estende na face tua!.