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A planta que a canicula ignea tórra,
E as coisas inórganicas mais nullas
Apregoavam encéphalos, medullas
Na alegria guerreira da desfórra!
Os protistas e o obscuro acervo rijo
Dos espongiarios e dos infusorios
Recebiam com os seus orgãos sensorios
O triumpho emocional do regozijo!
E apezar de já ser assim tão tarde,
Aquella humanidade parasita,
Como um bicho inferior, berrava, afflicta,
No meu temperamento de covarde!
Mas, reflectindo, a sós, sobre o meu caso,
Vi que, igual a um amneota subterraneo,
Jazia atravessada no meu cráneo
A intercessão fatidica do atrazo!
A hypothese genial do microzyma
Me estrangulava o pensamento guapo,
E eu me encolhia todo como um sapo
Que tem um pezo incómmodo por cima!
Nas agonias do delirium-tremens,
Os bebedos alváres que me olhavam,
Com os copos cheios esterilisavam
A substancia prolifica dos semens!
Enterravam as mãos dentro das guélas,
E sacudidos de um tremor indómito
Expelliam, na dôr fórte do vomito,
Um conjuncto de gosmas amarellas.