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Este féretro é nm occeano rasgado de tempestades, de vento:? imprecativos, anathematisadores e negros.
Fluidiíica-se deste féretro uma musica barbara de sensibilidade, de martyrio.
Aberto diante de mim, assim como eu o estou vendo aqui, que suggestões singulares me traz, que despedaçamentos me recorda, que sombrios idylios e dilyrios!
Ah! na vida avara como os sentimentos são avaros, como o pensamento humano é avaro para perscrutar uma existência assim!
Onde estão os ascetas que se martyrisáram, onde estão os apóstolos que creram, onde estão 08 santos que ciliciaram e que escutaram de perto, mudos, o eloquente silencio da Dor, para virem agora, aqui, commigo, aqui, com a minh′alma, traduzir os recônditos segredos que ahi estão nesse féretro, penetrar nos ergástulos sem nome que aqui estão, nessa alma.
Que purificações e que suggestivas grandesas parabólicas, que transcendentalismos das palavras de Christo no Sermão da Montanha, echoando impressionativo e a medo como o ullular primicial e magestoso de imaginários mundos em gestação, poderão, accaso, interpretar esta vida deserta que subio ás mais longínquas e altas