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amados braços que já estão vencidos, entregues
ao renunciamento de tudo e que nos tanto e tão
acariciadamente apertámos.
Mas, nada importa a Vida e nada importa a Morte!
O encanto do teu ser foi todo obscuro; a graça do teu Bem foi toda fugitiva. Porém do seio immenso da minh′alma, do fundo occeanico de soluços de que ella é feita tu emerges e emergirás sempre, proba e doce figura, caridoso phanal do meu passado que emfim me illuminaste com o clarão da Bondade e me troucéste com a tua benção paternal de grande Humilde a Fé sacrificante e salvadora das Resignações para attingir as Espheras supremas do Absoluto.
Lá, no Inexorável, na perpetua Dispersão, não sentirás mais o grosso rugir da miséria humana, a mão de ferro da prepotência esmagando tua subjectividade modesta.
Todas as ferocidades, todas as durezas, emfim, cessaram no fundo Silencio negro.
Rebrilharam e resurgiram as Solemnidades transfiguradoras da Saudade! Emfim, és morto, agora! Posso evocar-te de lá das sombrias e glaciaes immensidades! Posso sentir-te atravéz do ennevoamento de distancias infinitas estrelládas de lagrimas. Posso rasgar pelo Aul portas