tremendas indignações, ironias divinas que causam
escândalos ferozes, que passam por blasphemias
negras, contra a Infâmia official do Mundo, contra
o vicio hypocrita, perverso, contra o postiço
sentimento universal mascarado de Liberdade e
de Justiça.
Nos paizes novos, nas terras ainda sem typo ethnico absolutamente deffinido, onde o sentimento d′ Arte é selvicola, local, banalisado, deve ser espantoso, estupendo o esforço, a batalha formidável de um temperamento fataiisado pelo sangue e que traz comsigo, além da condição inviável do meio, a qualidade pliysiologica de pertencer, de proceder de uma raça que a ditadora sciencia d′hypotlieses negou em absoluto para as funcções do Entendimento, e, principalmente, do entendimento artístico da palavra escripta.
Deus meu! por uma questão banal da cliimica biológica do pigmento ficam alguns mais rebeldes e curiosos fósseis preoccupados, a ruminar primitivas erudições, perdidos e attropellados pelas longas galerias submarinas de uma sabedoria infinita, esmagadora, irrevogável!
Mas, que importa tudo isso?! Qual é a cor da minha forma, do meu sentir? Qual é a cor da tempestade de dilacerações que me abala? Qual
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