Página:Flores do Mal (1924).pdf/182

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A altura o Céu! Caixão funéreo, grande estufa,
Tecto jorrando luz sobre uma ópera bufa
Onde cada histrião n’um tremedal se arrasta;

Terror do libertino, esp’rança do eremita,
O Céu, o Céu! a tampa enorme da marmita
Onde ferve, mesquinha, a Humanidade vasta.