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Página:Guerra dos Mascates (Volume II).djvu/21

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— Não, alma de minha vida, não morrerás; que eu te salvarei contra todos e contra ti mesma, que és o meu bem supremo; mas tens sido o meu e teu algoz. Eu te salvarei; e se Deus me negar essa dita, restar-nos-á então, Leonor minha, a de morrermos juntos.

Um regougo de riso sarcástico reboou no meio da escuridão, acompanhado por uma voz zombeteira.

— Há de morrer, esteja descansado, mas sem companhia.

Leonor desmaiara nos braços de Vital Rebelo.