– Arre!... que dor! que dentes, meu Deus do céu!... ia murmurando o rapaz, e saltaram-lhe dos olhos lágrimas de dor.
De feito, para um primeiro arrufo, uma dentada daquelas não era má estréia, e fazia pressagiar para o segundo um braço quebrado, e para o terceiro uma punhalada.