negrumes confusos. Assentado na borda do rochedo quadrangular um arabe dos Beni-Homair, armado da sua comprida lança, volvia olhos attentos, ora para o lado do norte, ora para o de oeste: depois sacudia a cabeça com um signal negativo, inclinando-se para o lado opposto da grande pedra. Quatro sarracenos estavam alli tambem assentados em diversas posturas e em silencio, o qual só era interrompido por algumas palavras rapidas, dirigidas ao da lança, e a que elle respondia sempre do mesmo modo com o seu menear de cabeça.
“Al-barr,”—disse por fim um dos sarracenos cujo trajo e gestos indicavam uma grande superioridade sobre os outros—“parece que o kaid de Chantoryu [1] esqueceu a sua injuria como o wali de Zarkosta [2] a sua ambição d’independencia; e até os partidários de Hafsun, esses guerreiros tenazes, tantas vezes vencidos por meu pae, não podem acreditar que Abdallah realise as promessas que me induziste a fazer-lhes.”
“Amir-al-melek, [3]”—replicou Al-barr—“ainda não é tarde: os mensageiros podem ter sido retidos por algum successo imprevisto.