alma, e juntamente aconselhar aos débeis a prudência, imaginara a galante alegoria da pomba:
Tus blancas alas agitas,
Paloma, en brando volar,
Y en tus vueltas infinitas
A una blanca vela imitas
Que se aleja adentro el mar.
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Allí tus débiles plumas
Al aire se esparcirán…
Ah! no de águila presumas!
No abandones, ay! tus brumas
Por el sol del huracán!
Nem sempre se atém a estas generalidades. O problema da vida e da morte a miúdo lhe ocupa o pensamento. Não é já o poeta que anuncia a duração dos seus versos; é o homem que perscruta o seu destino. A conclusão não é sempre igual; às vezes crê, às vezes duvida; ora afirma, ora interroga apenas; mas esta mesma perplexidade é a expressão sincera do seu espírito.
O filosofo segue as alternativas da alma do poeta. O que a semelhante respeito encontro no livro é singularmente rápido e lacônico, como se o autor temesse encarar por muito tempo o problema terrível. Que será? por exemplo, é o singelo título destes singelíssimos versos:
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