ziada, Que ao Pégaso beijando os pés, a cauda e as crinas, Pedia-lhe cantando inspirações divinas. E cantava, e dizia (erma já de miolo): "Achamos, aqui está! é este o nosso Apolo!" Compelido a deixar o Pégaso, desci; E por não disputar, lá os deixei — fugi. Mas, já hoje encontrei, em letras garrafais, Muita ode, e soneto, e oitava nos jornais!
JÚPITER
Mais um!
APOLO
A história é esta.
MARTE
Embora! — Outra desgraça.
Era de lamentar. Esta não.
APOLO
Que chalaça! Não passa de um corcel...
PROTEU
E já um tanto velho.
APOLO
É verdade.
JÚPITER
Está bem!
PROTEU (a Júpiter)
A que horas o conselho?
JÚPITER