Ela existe, alastra, dissolve, infelicita, eulouquece, aniquila e mata.
¡Mata, sim! Estrangula os elementos da felicidade, gera a discordia e o desmembramento da familia e da sociedade.
¿Podem porventura existir todas as demonstrações d'este facto dentro de uma vida de mulher ? Podem, desde que essa vida é por assim dizer un fenomeno destinado a concentrar em si uma soma de provas para depois as projectar com o mesmo privilegio da radio-actividade concentrando e projectando as energias da quimica natural. D'aí a demonstração positiva e clara da verdade ligando o fio das conclusões psicologicas.
E, evidentemente, elas comprovam o reflexo que teem nas perturbações gerais as injustiças, os sofrimentos, as humilhações, as erradas concepções que fazem da mulher uma vitima e uma revoltada, da familia uma tempestade, e da sociedade uma anarquia.
O episodio que relato justificará esta asserção.
Um dia um capricho do determinismo poz em frente de um homem irreflectido e impulsivo uma rapariga gentil, envol-