Saltar para o conteúdo

Página:Maria O'Neill - Horas de Folga.pdf/96

Wikisource, a biblioteca livre
92
horas de folga

a um canto da horta. O pai, que tinha passado em novo pelo mesmo desgosto, viera ter com êle e para o consolar dizia-lhe como a vida militar era diferente da idea desagradavel e triste que dela se fazia na aldeia.


Estêvão, sentado na relva…

Êle chorava mais. Então o pobre pai, vendo que nada valia pintar-lhe alegrias nem festas, tentou falar-lhe ao coração:

– Dize-me uma cousa, filho da minh’alma. ¿Tu queres ou não queres lá de dentro á terra em que nascêste?

– Isso nem se prégunta, sor pai.