Uma quinta bateria de brecha, collocada ao pé do bastião nº 7, e por consequencia a coberto do nosso fogo, descarregou sobre o flanco do bastião nº 8. Uma sexta bateria posta entre a egreja de São-Pancracio, batia o bastião nº 8, e o meu quartel general, na villa Savorelli. Uma setima, emfim, ante a villa Corsini, ribombou ao mesmo tempo contra a porta São-Pancracio, contra a villa Savorelli, e contra a muralha Aureliana.
Nunca vi egual tempestade de fogo, egual chuva de metralha.
Os nossos pobres canhões estavam soffucados.
E todavia, digo apenas isto em elogio de Medici, o Vascello e as barracas estavam ainda occupadas.
O cerco do Vascello só por si merecia uma historia.
Durante a tarde de 28, as baterias francezas pareceram descançar um instante e retomar alento. Mas no dia 29 de novo começaram a atirar com redobrada furia.
Roma estava cheia de feridos. O dia 27 de abril tinha sido terrivel, as nossas perdas eram quasi eguaes ás de 3 de junho. As ruas estavam juncadas de homens mutilados. Mal os trabalhadores tinham a pá ou a enxada na mão, logo eram feitos pedaços ou mutilados pelas ballas.
Todos os nossos artilheiros, reparae bem, todos, haviam sido mortos sobre seus canhões. O serviço da artilharia era feito pelos soldados de linha.
Toda a guarda nacional estava em armas. Havia, cousa admiravel, uma reserva composta de feridos, que todos ensanguentados faziam serviço. E durante este tempo, notavel contraste, silenciosa e impassivel a Assembléa, permanecia no Capitolio deliberando debaixo das ballas de fuzilaria e artilharia.
Em quanto tivemos peças sobre seus eixos, respondemos ao inimigo.
Mas a 29 á noite foi desmontada a ultima.