nem a sombra de uma discussão póde existir entre, os dous factores que o determinam; fallamos n’esse casamento em que os dous representantes oppostos da humanidade — o elemento positivo e o negativo das raças — se tornam pela acção e pelo pensamento n’um unico ser, e tão perfeito, que os mesmos motores o movam e o façam pensar e obrar; em resumo, n’esse casamento do qual nem a sombra d’um elemento estranho possa alterar a pureza, a unidade, a ideal perfeição.
«O casamento é geralmente considerado como um assumpto por demais frivolo ou pueril.
«Aceitam-no ou quebram-lhe os laços com a mesma pressa e a mesma idéa das responsabilidades que elle impõe, como se o considerassem uma instituição especialmente designada para satisfazer as egoisticas paixões da humanidade.»
Sim, concordamos plenamente com este levantado ideal do casamento que a formosa preleccionista apresenta e proclama, mas affirmamos que elle nunca poderá realisar-se se triumpharem universalmente as doutrinas que ella tão ardentemente advoga.
A prova evidente d’esta nova asserção é ella quem se encarrega de nol-a fornecer.
A mulher, como nós a sonhamos e a queremos, não é a forasteira acclamada e illustre que anda espalhando