Página:O demônio familiar.djvu/114

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HENRIQUETA – Oh! Então eu defenderia a nossa felicidade; mas lutar para conservar apenas uma triste esperança!

CENA XVIII

Os mesmos, VASCONCELOS, AZEVEDO, D. MARIA

VASCONCELOS – Vamos, menina! É tarde.

HENRIQUETA – Sim, meu pai. (A meia voz.) Adeus, Eduardo! Até!...

EDUARDO – Até sempre, Henriqueta!

HENRIQUETA – Carlotinha, meu chapéu?

CARLOTINHA – Toma! Estás mais contentezinha?

HENRIQUETA – Maliciosa!... (Sobem.)

AZEVEDO – Meu sogro, dispensa-me acompanhá-lo? Um homem não deve andar agarrado à sua fiancée. É mauvais genre.

HENRIQUETA – Não se incomode. D. Maria, boa-noite! Doutor... (Sobem.)