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Página:O demônio familiar.djvu/15

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mano!

HENRIQUETA – Ah! Meu Deus!

CARLOTINHA – Depressa! Corre!...

CENA II

EDUARDO, CARLOTINHA

EDUARDO – Pedro!... Moleque!... O brejeiro anda passeando, naturalmente! Pedro!

CARLOTINHA (entrando) – O que quer, mano? Pedro saiu.

EDUARDO – Onde foi?

CARLOTINHA – Não sei.

EDUARDO – Por que o deixaste sair?

CARLOTINHA – Ora! Há quem possa com aquele seu moleque? É um azougue; nem à mamãe tem respeito.

EDUARDO – Realmente é insuportável; já não o posso aturar.