Página:O demônio familiar.djvu/93

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CENA VIII

D. MARIA, EDUARDO

D. MARIA – Onde vais?

EDUARDO – Vinha mesmo em sua procura, minha mãe.

D MARIA – Precisas falar-me?

EDUARDO – Quero dizer-lhe uma coisa que lhe interessa. Este moço, Alfredo...

D. MARIA – O teu amigo... que me apresentaste?

EDUARDO – Ama Carlotinha!

D. MARIA – Ah! E ela sabe?

EDUARDO – Sabe e talvez já o ame!

D. MARIA – Não é possível! Tua irmã!...

EDUARDO – Sim, minha mãe; ela o ama, sem compreender ainda o sentimento que começa a revelar-se.