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Página:O jesuita - drama em quatro actos.djvu/131

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que se associaram às inspirações do gênio; a história, as artes, os monumentos recordam a sua memória, e nenhuma delas trocaria decerto a celebridade de sua vida e o reconhecimento da humanidade pela honra de uma esposa obscura.

CONSTANÇA – Essa ao menos não é obrigada a corar diante dos homens!

SAMUEL – Porque não tem a coragem necessária para o sacrifício! Mas vós a tereis, Constança.

CONSTANÇA – Nunca!

SAMUEL – É assim que amais Estêvão?

CONSTANÇA – Ele não pode querer a minha vergonha!

SAMUEL – Não é ele quem o quer; é a ordem providencial da natureza; é a sabedoria suprema, que não pode sujeitar a liberdade de um povo aos escrúpulos de uma mulher. Refleti bem; lembrai-vos que estais em meu poder; e que a inocência se empana com um sopro. Em uma hora a menina