ESTÊVÃO – Constança!... Não faça-me crer na ventura, para sofrer depois um cruel desengano. Sua memória a ilude!
(O alpendre enche-se de soldados com Miguel Correia, que entra à direita sem fazer rumor.)
CONSTANÇA – Ainda ouço suas palavras, ainda escuto a sua voz grave e doce.
(O Conde de Bobadela adianta-se.)
ESTÊVÃO – Quem sabe?... É talvez uma promessa vaga, feita unicamente para não contrariá-la.
CENA XIV
CONDE DE BOBADELA, ESTÊVÃO e CONSTANÇA.
CONDE – A promessa que fiz a esta menina, eu a renovo e confirmo.
CONSTANÇA – Ouve?! É ele, Estêvão.
ESTÊVÃO – Ele!... O Sr. governador!...