proprio Clemenceau. Só arrefeceu quando o relogio da matriz soou as dez.
— Diabo! Perdi a conta esta vez!
Despediu-se e tocou para casa, apressadamente. Dona Izabel, afflicta com a demora, recebeu-o convencida de tragedia.
— Que houve. Théo? Fizeste alguma para elle?
— Elle, quem?
— O coronel...
— Ah, sim, o coronel... Ficou para amanhã. Não houve meio de encontral-o.
A mulher calou-se, comprehendendo tudo...
O estado de dona Izabel aggravava-se dia a dia. Por mais que se fizesse de têsa, tinha de arrear a carga. Ponderou tudo com o seu raro bom senso e escreveu á familia : "Fiz o que pude mas estou vencida. Não me queixo. Sou feliz, immensamente feliz. Théo me adora e faz o possivel para collocar-se. Não tem sorte. Persegue-o a mais cruel das fatalidades. Venham olhar para estas creanças, que o meu fim está proximo".