car o coração fumegante e a depol-o no regaço da castellã manchada.
E a moça desmaiava, e o leitor chorava e a obra recebia etiqueta de historica, se passada unicamente entre Dons e Donas ou de indianista, se na manipulação entravam ingredientes tomados á firma G. Dias, Alencar & C.ª.
Veio depois Zola com o seu naturalismo e veio a psycologia e a preoccupação da verdade, tudo por contagio da sciencia que Haeckel, Darwin e outros illusionistas derramaram no espirito humano.
Verdade, Verdade!... Que musa tyrannica! Como fez mal aos romancistas e como os força a ter talento!
Foram-se as receitas, os figurinos. Cada qual faça lá como entender, com tanto que não discrepe do veritas super omnia, latim que em arte significa mentir com verosimilhança.
— Tudo isto para que?
— E' que trago nos miolos uma novella tão ao sabor antigo, tão fóra da moda que não me animo a impingil-a no leitor. E não é feia, não. Vem de Alencar, esse filho da