ros dispersou o bando, pondo termo á lição anatomica.
O morcego, pegado com asco pela pontinha da asa, lá voou por cima do muro — pinchado e xingado — "...esta immundicie..."
De nada valeu o pito. O improvisado necroterio logo depois se transfere da sala para detraz do muro, á sombra de uma laranjeira onde cahira o morcego. O Edgard, com uma faca de mesa, procura abrir a barriga do "porco", a ver o que tem dentro. Depois, uma grande idéa: fazer sabão da barrigada!
A faca, porem, não corta aquellas pellancas molles, o "porco" foge á direita e á esquerda, e assim vae até que a Anastacia, de passagem para a horta em busca de tomates, pilha-os de novo na "porcaria".
Cambadinha! Vou já contar para mamãe!...
Nova dispersão do grupo, e vôo final da nojenta pellanca do vampiro, que desta vez foi pousar em poleiro inaccessivel — em cima do telhado.
Datou d'ahi a morte do Camicêgo. Não amedrontava mais.