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Página:O sertanejo (Volume II).djvu/220

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do mundo e a Providência desta terra, pelo que o havia de louvar sempre. Foi então que o malvado gritou: — «Pois eu faço tanto caso dele como de um surrão velho, e toma lá a prova». Matou meu marido, deitou fogo na casa...

Os soluços e lamentações da viúva eram abafados pela voz do capitão-mór que retumbava:

— Meu bacamarte, D. Genoveva! Onde estão êstes cavalos? Pegou no sono, Agrela? Anda com estas botas, negro do inferno?

Êsse Vareja era um sujeito de Russas. Tendo uma vez dito que o Campelo não era capitão-mór às direitas, porisso que o Quixeramobim ainda não subira a vila; e sabendo disso o potentado, mandou-o chamar, com o que tal mêdo tomou, que desapareceu, e não houve mais novas dele.

Por aquí se avaliará da gana que devia ter o capitão-mór, de agarrá-lo para pagar-se do novo e do velho.

D. Genoveva, a-pesar-de habituada a estas sortidas, afligira-se com aquela partida tão precipitada. A ausência do Campelo naquela ocasião a assustava: nem ela sabia por qual motivo. Entretanto não se animando a opor-se diretamente à