Ou pela noite cintileis medrosas,
Estrelas, eu vos amo!
E quando, exausto o coração no peito
Do amor nas ilusões espera e dorme,
Diáfanas vindes-lhe doirar na mente
A sombra da esperança!
Oh! quando o pobre sonhador medita
Do vale fresco no orvalhado leito
Inveja às águias o perdido vôo
Para banhar-se no perfume etéreo...
E, nessa argêntea luz, no mar de amores
Onde entre sonhos e luar divino
A mão do Eterno vos lançou no espaço,
Respirar e viver!
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Aspeto