SONETO
Oh! paginas da vida que eu amava,
Rompei-vos! nunca mais! tão desgraçado!...
Ardei, lembranças doces do passado!
Quero rir-me de tudo que eu amava!
E que doudo que eu fui! como eu pensava
Em mãi, amor de irmã! em socegado
Adormecer na vida acalentado
Pelos labios que eu timido beijava!
Embora — é meu destino. Em treva densa