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Dentro do peito a existencia finda...
Pressinto a morte na fatal doença!...
A mim a solidão da noite infinda!
Possa dormir o trovador sem crença...
Perdoa minha mãi — eu te amo ainda!
Dentro do peito a existencia finda...
Pressinto a morte na fatal doença!...
A mim a solidão da noite infinda!
Possa dormir o trovador sem crença...
Perdoa minha mãi — eu te amo ainda!