Página:Obras poeticas de Claudio Manoel da Costa (Glauceste Saturnio) - Tomo I.djvu/362

Wikisource, a biblioteca livre
348
INDICE
Clara fonte ; teu passo lisongeiro 
 140
Continuamente estou imaginando 
 121
Corino, vai buscar aquella ovelha 
 112
De cosi degno Eroe la Regia fronte 
 145
De um ramo desta faia pendurado 
 113
Deixa, que por um pouco aquelle monte 
 111
Deixemos-nos, Algano, de porfia 
 133
Del tuo Fileno a la incerata avena 
 150
Destes penhascos fez a natureza 
 151
Dolci compagni mi i, dolce mia cura 
 148
Dolce parole, or piu non siete quelle 
 149
Emfim te heide deixar, doce corrente 
 140
Em profundo silencio já descança 
 130
Entre este álamo, ó Lize, e esta corrente 
 142
Erra d’intorno a me l'ombra onorata 
 150
Esci d’inganno, ó Nice ; io non t’adoro 
 147
Este é o rio, a montanha é essa 
 106
Estes braços, Amor, com quanta gloria 
 120
Estes os olhos são da minha amada 
 118
Eu cantei, não o nego, eu algum dia 
 138
Eu ponho esta sanfona; tu, Palemo 
 107
Fatigado da calma se acolhia 
 108
Faz a imaginação de um bem amado 
 116
Fermoza é Daliana ; o seu cabello 
 108
Fermozo, e manso gado, que pascendo 
 110
Guarda, ó tronco, este funebre letreiro 
 227
Ha quem confie, Amor, na segurança 
 124
Já me enfado de ouvir este alarido 
 134
Já rompe, Nize, a matutina Aurora 
 138
Ingrata foste, Eliza ; eu te condemno 
 135
Injusto Amor, se de teu jugo izento 
 123
Junto desta corrente contemplando 
 143
Léa a posteridade, ó patrio Rio 
 103
Lembrado estou, ó penhas, que algum dia 
 132
Memorias do presente, e do passado 
 127
Misera rimembranza che mai tenti? 
 147
Morféo doces cadêas estendia 
 123
Musas, canoras Musas, este canto 
 152
Nada póde escapar do golpe avaro 
 233