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Página:Obras poeticas de Claudio Manoel da Costa (Glauceste Saturnio) - Tomo I.djvu/363

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INDICE
349
Não de Tigres as testas descarnadas 
 115
Não ha no mundo fé, não ha lealdade 
 141
Não se passa, meu bem, na noite, e dia 
 117
Não te assuste o prodigio : eu, Caminhante 
 135
Não te cases com Gil, bella Serrana 
 136
Não vês, Lize, brincar esse menino 
 125
Não vês, Nize, este vento desabrido 
 115
Neste álamo sombrio, aonde a escura 
 113
Ninfas gentis, eu sou o que abrazado 
 129
Ninfas, que sobre a espuma prateada 
 244
Nize? Nize? onde estás? Aonde espera 
 109
Non lasciarmi, crudel ; quella, ch’io rendo 
 149
Non ho valor, che basti ; io corro in vano 
 146
Non parlarmi d’amor, ingrata Nize 
 148
Onde estou! Este sitio desconheço 
 106
Os olhos tendo posto, e o pensamento 
 127
Ou já sobre o cajado te reclines 
 129
Para cantar de Amor tenros cuidados 
 103
Parece, ou eu me engano, que esta fonte 
 152
Pastores, que levais ao monte o gado 
 104
Piedozos troncos, que a meu terno pranto 
 143
Polir na guerra o barbaro Gentio 
 144
Pouco importa, formoza Daliana 
 107
Quando cheios de gosto, e de alegria 
 142
Quando, formoza Nize, dividido 
 121
Que feliz fora o mundo, se perdida 
 119
Que inflexivel se mostra, que constante 
 126
Que molesta lembrança, que cançada 
 128
Que tarde nasce o Sol, que vagarozo 
 134
Quem chora auzente aquella formozura 
 122
Quem deixa o trato pastoril, amado 
 109
Quem es tu ? Ai de mim ! Eu reclinado 
 124
Quem se fia de Amor, quem se assegura 
 139
Questo, che la mia Musa oggi a te rendi 
 151
Se á memoria trouxeres algum dia 
 137
Se este tronco adorado dos Pastores 
 199
Se os poucos dias, que vivi contente 
 118
Se sou pobre Pastor, senão governo 
 105
Sombrio bosque, sitio destinado 
 139