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Não de Tigres as testas descarnadas
Não ha no mundo fé, não ha lealdade
Não se passa, meu bem, na noite, e dia
Não te assuste o prodigio : eu, Caminhante
Não te cases com Gil, bella Serrana
Não vês, Lize, brincar esse menino
Não vês, Nize, este vento desabrido
Neste álamo sombrio, aonde a escura
Ninfas gentis, eu sou o que abrazado
Ninfas, que sobre a espuma prateada
Nize? Nize? onde estás? Aonde espera
Non lasciarmi, crudel ; quella, ch’io rendo
Non ho valor, che basti ; io corro in vano
Non parlarmi d’amor, ingrata Nize
Onde estou! Este sitio desconheço
Os olhos tendo posto, e o pensamento
Ou já sobre o cajado te reclines
Para cantar de Amor tenros cuidados
Parece, ou eu me engano, que esta fonte
Pastores, que levais ao monte o gado
Piedozos troncos, que a meu terno pranto
Polir na guerra o barbaro Gentio
Pouco importa, formoza Daliana
Quando cheios de gosto, e de alegria
Quando, formoza Nize, dividido
Que feliz fora o mundo, se perdida
Que inflexivel se mostra, que constante
Que molesta lembrança, que cançada
Que tarde nasce o Sol, que vagarozo
Quem chora auzente aquella formozura
Quem deixa o trato pastoril, amado
Quem es tu ? Ai de mim ! Eu reclinado
Quem se fia de Amor, quem se assegura
Questo, che la mia Musa oggi a te rendi
Se á memoria trouxeres algum dia
Se este tronco adorado dos Pastores
Se os poucos dias, que vivi contente
Se sou pobre Pastor, senão governo
Sombrio bosque, sitio destinado