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Página:Obras poeticas de Ignacio José de Alvarenga Peixoto (1865).djvu/18

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Primeiro:

O pai da patria, imitador de Augusto (23)

Segundo:

Quão mal se mede dos heróes a vida. (24)

Terceiro:

De meio corpo nú sobre a. bigorna. (25)

Quarto:

Não me afflige do potro a vka quina. (26)

Restão-nos apenas duas lyras de Alvarenga Peixoto.

A primeira, o Retrato de Anarda, appareceu no Parnaso (27) e Novo Parnaso brasileiro (28).

A segunda, a D. Barbara Heliodora, sua esposa, escripta nos carceres da Ilha das Cobras, sahio na Miscellanea poetica (29).

Possuimos só duas odes de Alvarenga Peixoto, ambas publicadas posthumamente no Parnaso e Novo Parnaso brasileiro.

A primeira é dirigida a Sebastião José de Carvalho e Mello, marquez de Pombal (30).

A segunda é dedicada á rainha D. Maria I (31).

Reuni a esta collecção os fragmentos de uma ode, notavel pela importancia que lhe derão os juizes da devassa que se pro cedeu em Minas-Geraes (32). A poesia, pelos seus laivos de revolucionaria, veio a merecer as honras de ser appensa á mesma devassa, sorte que infelizmente não tiverão as demais producções do autor,