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Página:Obras poeticas de Ignacio José de Alvarenga Peixoto (1865).djvu/188

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Seus nomes no aureo templo a fama ajunta;
Mas pintar seus estragos não se atreve,
Ao seu Danubio, ao mar Negro o pergunta:

Lusitania aos céos muito mais deve:
Quea rege, como aos povos d’Amathunta,
Freio de rosas posto em mãos de neve.