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Busca um presepio, cahe no pobre feno
A mão omnipotente, a quem não custa
Crear mil mundos ao primeiro aceno.
Bemdita sejas, lusitana augusta!
Cobre o mar, cobre a terra um céo sereno,
Graças a ti, ó grande, ó sabia, ó justa!
Busca um presepio, cahe no pobre feno
A mão omnipotente, a quem não custa
Crear mil mundos ao primeiro aceno.
Bemdita sejas, lusitana augusta!
Cobre o mar, cobre a terra um céo sereno,
Graças a ti, ó grande, ó sabia, ó justa!