ODES MODERNAS
Escrava? escrava que já parte os ferros!
Eu creio no destino das nações:
Não se fez para dôr, para desterros,
Esta ancia que nos ergue os corações!
Hão-de ter fim um dia tantos erros!
E do ninho das velhas illusões
Ver-se-ha, com pasmo, erguer-se á immensidade
A aguia esplendida e augusta da Verdade!