A UM NARIZ
<poem>
Você perdoe, Nariz nefando, Que eu vou cortando E ainda fica nariz em que se assoe.
G. de Mattos.Ahi vai, leitores, Um monstro esguio, Que em corropio De uma rua tem posto os moradores.
Mayor que a prôa Da náo de linha, Tem camarinha Aonde á tarde se obumbra a tocha côa,