Eis dos homens té onde o arrojo chega!
Por que a plana estrada desprezaram,
Onde sem risco todos nós marchamos,
Para perigos afrontar ousados?
Cairão, cairão; serão punidos...
Assim mesquinhos entes invejosos,
Tristes aves de agouro,
Que no charco comum patinham, grasnam,
Quando vêm remontar altivos gênios
Às sublimes esferas,
Esses, cuja missão é o progresso,
E das mãos arrancar da Natureza
Novas, úteis verdades,
Clamam, praguejam, mas no charco morrem;
Enquanto que de céu em céu voando,
De Nação em Nação, de povo em povo,
Da Humanidade os astros benfeitores,
Em torno a Deus, na Eternidade pairam
De própria luz radiantes.
Trabalhemos, Amigo, pela Pátria,
Só por amor da Pátria,
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