Vai-te, vai-te... Sepulta-te, não surjas
Do abismo do passado,
Ano, que para mim um século foste
De contínuos tormentos.
Vai-te, vai-te... Nem mais lembrança tua
A mente atribulada me enegreça;
Vai-te, vai-te... Sepulta-te, não surjas
Do abismo do passado,
Ano, que para mim um século foste
De contínuos tormentos.
Vai-te, vai-te... Nem mais lembrança tua
A mente atribulada me enegreça;