É só ditoso na terra
Quem vive em paz com sua alma;
Quem das penas que aqui sofre,
Só do céu espera a palma.
Vai-te, oh fortuna,
Não me atormentes;
Já não te creio,
Em tudo mentes.
Albano, março de 1835.
É só ditoso na terra
Quem vive em paz com sua alma;
Quem das penas que aqui sofre,
Só do céu espera a palma.
Vai-te, oh fortuna,
Não me atormentes;
Já não te creio,
Em tudo mentes.
Albano, março de 1835.