Página:Suspiros poéticos e saudades (1865).djvu/77

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Vós me vedes, Deus Eterno,
Como eu sou tão pequenina;
Minha alma é inda inocente,
Tão pura como a bonina.

Débeis como minhas vozes
São inda meus pensamentos;
Do mundo nada conheço,
Nem prazeres, nem tormentos.