Batendo com o pé de champa, abateu a estiva, que, desmoronando-se com a camada de barro superposta, rolou pelo barranco abaixo.
Ouviu-se um berro, e o idiota, que desde o romper do dia, acocorado no fundo do desfiladeiro, esperava o corpo do capanga para cair-lhe em cima, fugiu amedrontado, mas sobretudo furioso por lhe ter falhado o ardil armado com tamanha paciência.
Jão tinha gana ao idiota, e prometeu a si castiga-lo. Entretanto, saltou a fenda do despenhadeiro, como por segurança se habituara a fazer desde que descobrira a cilada, e aproximou-se da tapera.
Aí chegou o momento em que Zana via a descoberto o vulto do Ribeiro, assomando na orla do mato.
O grito que soltou a negra, repercutiu